De acordo com reportagem de O Antagonista, o motivo da modificação da data da leitura do documento foi um mal-estar gerado entre os senadores após parte do relatório ter vazado neste final de semana.
“A ideia é dar vista por sete dias. Porque o relatório terminou sendo divulgado em partes, vazado, sem que houvesse uma discussão preliminar entre o G7 e isso criou um mal-estar muito grande”, disse o senador Humberto Costa (PT-PE), integrante do G7.
Segundo Aziz, por enquanto, só Renan Calheiros teve acesso ao relatório final. O senador contou que foi alertado pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e por vários juristas que, se lido na terça e votado na quarta, [o relatório] poderia caber uma ação na justiça, através do Código penal.
"Muitas pessoas estão sendo indiciadas, e nesse sentido não teríamos tempo para a análise do relatório. Só quem tem conhecimento do relatório todo é o relator, ninguém mais tem”, afirmou Aziz.
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