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Planejamento sucessório tornou-se indispensável após Covid-19

Planejamento sucessório tornou-se indispensável após Covid-19

A convivência diária com a morte imposta pela pandemia da Covid-19 e o risco iminente de ser a próxima vítima despertaram nuns e anteciparam noutros, a necessidade de fazer um planejamento sucessório, que tem como um dos objetivos, permitir ao titular de certo patrimônio decidir, na medida do possível, o destino dos próprios bens, com vistas ao conforto e estabilidade para os herdeiros e entes queridos.

Essa facilitação do processo de divisão de bens evita desgaste entre as partes, protege o patrimônio, gera economia financeira e aumenta significativamente as chances de que os interesses dos envolvidos sejam mantidos, proporciona rapidez ao processo de inventário, já que tudo foi planejado com antecedência e afasta conflitos e disputa pela herança.

Modalidades

No Programa Tambaú Imóveis e Negócios deste sábado (20), os advogados especialistas na área, Caio Victor e Rodrigo Nogueira explicarão como esse planejamento pode ser feito por testamento, doação em vida, previdência privada, holding familiar, fundo imobiliário e fundo exclusivo.

“A entrevista será das mais enriquecedoras, no sentido de distinguir e enumerar os requisitos, vantagens e limites relativos a cada uma dessas opções, a exemplo do percentual de quota a ser destinado pelo detentor do patrimônio aos herdeiros e a economia no pagamento de tributos”, afirmou o também advogado, jornalista e apresentador Rômulo Soares.

Pela TV e pelo site

O Programa que vai ao ar às 9h de todos os sábados, pela TV Tambaú/SBT e pelo site www.portalt5.com.br, conta com o apoio do Sistema Cofeci-Creci e das construtoras N. Holanda, Alliance e MRV, bem como do Grupo G.P. Exclusive e das imobiliárias Zona Sul, Jampa e FK Imóveis.



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