Os números mostram o trabalho incansável e o compromisso do governo federal em fazer nosso país crescer de forma justa e com melhoria real na vida dos brasileiros. Está sentindo a diferença?", disse o presidente pelas redes sociais. Lula compartilhou publicação do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que celebrou a alta do PIB.
PIB do 2º trimestre crescendo acima da expectativa do mercado e taxa de desemprego de 7,9% em julho, a menor desde 2014. Os números mostram o trabalho incansável e o compromisso do governo federal em fazer nosso país crescer de forma justa e com melhoria real na vida dos… https://t.co/wncWpvj2TY
— Lula (@LulaOficial) September 1, 2023
Nesta sexta-feira, durante cerimônia comemorativa de 18 anos de criação do Programa Agroamigo e de 25 anos do Programa Crediamigo, em Fortaleza, Lula exigiu: "A gente não pode ficar assistindo na televisão que o PIB cresceu, mas não foi distribuído".
A economia brasileira fechou o primeiro semestre com alta acumulada de 3,7% e opera 7,4% acima do patamar pré-pandemia, referente ao quarto trimestre de 2019, atingindo o ponto mais alto da série. Na comparação com o segundo trimestre de 2022, o PIB teve avanço de 3,4%, contra expectativa de 2,7% nessa base de comparação.
Os dados do PIB no segundo trimestre mostram que os destaques foram os setores de indústria e serviços. O primeiro teve expansão de 0,9%, segundo trimestre positivo, puxado pelos resultados positivos das indústrias extrativas (1,8%) e da construção (0,7%).
Já os serviços --setor que responde por cerca de 70% da economia do país -- expandiu 0,6% e repetiu a taxa vista no primeiro trimestre, ficando no ponto mais alto de sua série. Por outro lado, a agropecuária registrou uma retração de 0,9% no período, depois de ter disparado 21% no primeiro trimestre do ano.
As despesas do governo, por sua vez, tiveram expansão de 0,7%, no quarto resultado positivo seguido. A Formação Bruta de Capital Fixo, uma medida de investimento, evitou o terceiro trimestre seguido de contração com um ligeiro crescimento de 0,1%.
Em relação ao setor externo, as exportações de bens e serviços tiveram desempenho positivo de 2,9%, enquanto as importações avançaram 4,5%. O governo prevê que a economia do Brasil registrará uma expansão de 2,5% neste ano, enquanto o Banco Central calcula um crescimento de 2,0% do PIB, abaixo do esperado pelo mercado, que vê uma alta de 2,31%, segundo o mais recente relatório Focus.
Com informações da Reuters
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