A Secretaria de Turismo de João Pessoa (Setur) desenvolveu, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), um projeto de Cicloturismo, cujo roteiro seguirá por diversos pontos turísticos da capital paraibana, oferecendo a opção de conhecê-los pedalando, em uma atividade totalmente ao ar livre. A ideia surgiu baseada no crescimento desse tipo de esporte, que vem ganhando muitos adeptos. João Pessoa, inclusive, já conta com mais de 120 quilômetros de ciclofaixas.
O secretário da Setur, Daniel Rodrigues, fez a apresentação do projeto, nesta quinta-feira (10), ao secretário de Planejamento (Seplan), José William Montenegro. O projeto está sendo formatado pela equipe da Diretoria de Desenvolvimento Institucional (DDI), por meio da Divisão de Projetos Especiais (DIPE) da Setur, tendo como autoria as professoras Andréa Porto e Fabiane Nagabe, do Departamento de Turismo e Hotelaria da UFPB.
Durante a apresentação, Daniel Rodrigues destacou que a iniciativa integra um projeto mais amplo – ‘O Turismo Precisa Respirar’ -, que tem criado uma rede de parceiros em torno da atividade turística. “Nesse sentido, são potencializadas oportunidades de negócios para os atores do Sistema de Turismo, aproximado as entidades das instituições de desenvolvimento, pesquisa, projetos, etc; e apoiado a promoção de rodadas de negócios entre os atores do Sistema e os prováveis parceiros”, afirmou.
Também participaram da reunião o secretário executivo de Turismo, Ferdinando Lucena; o diretor da DDI, Bento Correia Lima; a chefe da DIPE, Denise Gadelha; e as pesquisadoras da UFPB, Andrea Porto e Fabiane Nagabe.
Excelente projeto. Tornará a cidade conhecida como a cidade dos esportes. Será mais um esporte adotado por João Pessoa. Mas, precisa ampliar, interligar e melhorar as ciclovias. Também, adotar uma campanha de educação aos motoristas de veículos no sentido ao respeito e obediência das leis de trânsito em prol ao ciclismo.
ResponderExcluirJá estava na hora de criarem um projeto desse, Parabéns pela iniciativa, só temos a ganhar, atraindo turistas e apoiando o comércio local. Espero que cuidem melhor das nossas ciclovias pois muitas estão precisando de reforma.
ResponderExcluirExcelente projeto, porém precisa resolver problemas com algumas ciclovias que terminam no meio da pista de rolamento, como a que vai para o altiplano, obriga o ciclista a subir na contra-mão para entrar na ciclovia, ou a que termina no girador da universidade, ou a da Pedro II que termina após a lombada eletrônica. Precisa de um estudo que proponha soluções, ciclovia não é um local para passeio, é uma solução de mobilidade para a população !!!
ResponderExcluirExcelente ideia. Porém, as ciclovias pela cidades deveria ocorrer de acordo com os sentidos dos trânsitos, pois muitas das ciclovia e ciclofaixas que foram feitas as únicas que estão corretas e poderiam melhorar é da Ruy transferindo a ciclovia da faixa das esquerda para a direita continuando com o mesmo espaçamento da ciclovia. Sendo assim, os responsáveis poderiam tomar como base, este modelo da Ruy carneiro para as ruas dos bairros ou ao menos para as ruas que interligam os bairros, como por exemplo a avenida Tito Silva que liga castelo branco e bancários, onde existe uma ciclovia que é um perigo devido ser uma descida e podendo haver um encontro entre dois ciclistas um subindo e outro descendo... Poderia levar o modelo da Ruy carneiro para a Avenida Tito Silva, para a ladeira que liga Mangabeira e Valentina, que são duas ciclovias de apenas um lado da pista. Se tomarem por base da Ruy carneiro, o trânsito fluirá melhor, tendo menos reclamações e a cidade fica de primeira.
ResponderExcluirPorque o modelo da Ruy carneiro de ciclovia para os demais lugares??
Você leitor, o que aconteceria se você dessesse na Avenida Tito Silva de carro ou moto em uma única faixa na ladeira o que aconteceria?
Então.. se o código de trânsito não permite carros e motos trafegarem na contra mão, então porque os ciclistas deveriam descem uma ladeira na contra mão de frente para os carros?
Bom.. Espero que os projetista leiam com atenção e possam realmente fazer uma coisa bem feita e não fazer só por fazer, pois penso que fizeram as ciclovias e ciclosfaixas, só para dizer que fez.