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João Pessoa pretende ser a primeira capital do Nordeste signatária do Pacto Global da ONU

João Pessoa pretende ser a primeira capital do Nordeste signatária do Pacto Global da ONU


A Prefeitura de João Pessoa quer fazer da cidade a primeira capital do Nordeste signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). O prefeito Cícero Lucena, que já enviou carta proposta à Organização, se reuniu na tarde desta segunda-feira (5) com instituições privadas paraibanas que aderiram ao acordo.

“Através do nosso protocolo para o Pacto Global, João Pessoa se compromete a melhorar os índices sociais de nossa cidade. Isso tem tudo a ver com nosso programa de Governo, nosso compromisso e a nossa vontade de cuidar da cidade. Com o apoio de instituições com experiência, vamos conseguir trabalhar o que é essencial na educação, saúde, esporte, cultura e melhorar dessa forma a qualidade de vida de nosso povo”, explicou o prefeito.

Atualmente, João Pessoa ocupa a posição 251 entre 770 municípios avaliados nos 17 indicadores do programa. Com a adesão, a Prefeitura da Capital espera potencializar o desempenho em todos os setores, principalmente aqueles com pior avaliação, como saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, trabalho descente e desenvolvimento econômico e redução das desigualdades.

João Pessoa pretende ser a primeira capital do Nordeste signatária do Pacto Global da ONU
Na reunião desta segunda-feira, realizada no Centro Administrativo Municipal (CAM), o prefeito, acompanhado da primeira-dama, Lauremília Lucena, teve a oportunidade de conhecer as ações implantadas por outras instituições que aderiram ao Pacto, bem como resultados obtidos. Foi o caso do Instituto Alpargatas, representado pelo seu presidente, Berivaldo Araújo, e do Instituto Unigente, da Unimed, presente por meio do seu presidente, João Modesto. Ainda participou do encontro o presidente do Observatório do Desenvolvimento Sustentável da UFPB, Henrique Zeferino.

De acordo com a secretária municipal da Ciência e Tecnologia, Margareth Diniz, a adesão ao programa fortaleceria as ações de Governo. “Todas as secretarias passam a desenvolver ações para atingir os objetivos estabelecidos e sei que muitas das políticas da gestão já atuam neste sentido”, afirmou.



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