A indicação de Mendonça chegou ao Senado em agosto e foi travada por meses pelo Senado. Na sabatina, o ex-ministro da Justiça e da Advocacia-Geral da União, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, prometeu independência para julgar e compromisso com a defesa do Estado Democrático de Direito.
Na sabatina, Mendonça também afirmou ter uma relação "republicana" com Bolsonaro, que declarou que, com a indicação do ex-ministro, buscava colocar um integrante "terrivelmente evangélico" no Supremo. Bolsonaro também disse que havia pedido a Mendonça que, caso fosse aprovado, começasse uma sessão da corte por semana com uma oração.
"Entendo não haver espaço para manifestações públicas religiosas durante sessões do Supremo Tribunal Federal", disse Mendonça, que é pastor evangélico, durante a sabatina.
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