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Secretário de Segurança destaca ações contra homicídios na Paraíba durante encontro com ministro Flávio Dino

Secretário de Segurança destaca ações contra homicídios na Paraíba durante encontro com ministro Flávio Dino

O secretário da Segurança e da Defesa Social da Paraíba, Jean Nunes, participou em Brasília (DF), nesta quinta-feira (26), do encontro “Ministério da Justiça e Segurança Pública: Unindo Forças com Estados e o Distrito Federal”. A reunião foi promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e a Paraíba destacou o combate dos crimes contra a vida e apreensão de armas no Estado. Em quatro anos, 15 mil armas foram retiradas de circulação.

A reunião, que aconteceu no Palácio da Justiça, contou com a presença de secretários de Segurança de todos os estados do Brasil. Este foi o primeiro encontro do ministro com os secretários para discutir assuntos prioritários da Segurança Pública de todo o país, entre eles a integração entre os estados em favor da população.

Secretário de Segurança destaca ações contra homicídios na Paraíba durante encontro com ministro Flávio Dino

Na abertura, o ministro Flávio Dino destacou a necessidade de rever a construção do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), o modo como o Fundo Nacional de Segurança Pública é distribuído, partilhado e executado. O ministro também colocou em pauta o combate às drogas, retomada do Programa Segurança com Cidadania, a redução da violência contra a mulher e a entrega de equipamentos para os estados.

Secretário de Segurança destaca ações contra homicídios na Paraíba durante encontro com ministro Flávio Dino

Ao final do evento, o secretário Jean Nunes parabenizou o ministro pela criação da comissão do controle de armas. “Na Paraíba um dos indicadores fortes é a apreensão de armas de fogo, porque a gente sabe que a redução de óbitos está diretamente ligada à retirada de armas de circulação. O nosso Estado tem quase 4 milhões de habitantes e cerca de 15 mil armas foram apreendidas em quatro anos. Isto é muita coisa, principalmente porque no Nordeste não tem fábrica de armas. Então, isto é um tema que está sendo esperado por nós”, disse o secretário.



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